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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
21/09/2017 |
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Data da última atualização: |
21/09/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
MORALES, R. G. F.; SCHALLENBERGER, E.; CANTÚ, R. R.; VISCONTI, A.; MACHULEK, C. P. G. |
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Título: |
Seleção de cultivares de tomate no sistema orgânico e com baixa suscetibilidade a pragas e doenças. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SUL-BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 1., 2017, Maringá, PR. Resumos... Maringá, PR: Universidade Estadual de Maringá, 2017. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A tomaticultura orgânica tem se intensificado com a demanda pela sociedade de alimentos de melhor qualidade. Um dos pressupostos básicos para o sucesso da produção orgânica de tomates é a utilização de cultivares adaptadas a esse sistema. Contudo, poucos cultivares foram desenvolvidos especificamente para essas condições de cultivo, que apresentem maior rusticidade e menor dependência de agroquímicos. Assim, o presente trabalho teve como objetivo comparar 7 genótipos de tomate de polinização aberta do programa de melhoramento da Epagri da Estação Experimental de Itajaí (EEI), no sistema orgânico de produção em cultivo protegido. Os genótipos avaliados foram: Tomatinho Ipê, Cereja Graúdo e Uva Schio, do grupo cereja; três genótipos do programa de melhoramento da Epagri Itajaí (Fort1, Fort2, Fort3) e EEI-Adauri, do grupo salada; e o cultivar comercial Miguel Pereira (testemunha quanto a suscetibilidade a requeima), do grupo salada. Esses genótipos foram avaliados quanto a suscetibilidade a requeima (Phytophthora infestans) e ao nematoide formador de galha (Meloidogyne javanica), conforme escala de notas para cada enfermidade. Os dados foram analisados quanto a sua variância e, quando significativos, as médias comparadas pelo teste de Tukey. Os genótipos mais promissores por apresentarem menor suscetibilidade a requeima (p<0,01) foram Fort 1, Fort2 e EEI-Adauri, com severidade entre 8 e 11%. Esses materiais não diferiram da testemunha Miguel Pereira, com 7,33% de severidade de requeima. Tomatinho Ipê foi o genótipo mais suscetível (47,56%), seguido pelos genótipos Cereja Graúdo (35,67%) e Uva Schio (31,54%). Quanto suscetibilidade dos materiais ao nematoide M. javanica, não houve diferença entre os genótipos, sendo todos eles igualmente suscetíveis. Com base nesses resultados pode-se concluir que o genótipo EEI-Adauri e as seleções Fort1 e Fort2 são os genótipos mais promissores para cultivo no sistema orgânico, principalmente em cultivos de inverno e com umidade relativa do ar muito alta, condições climáticas favoráveis para a ocorrência da requeima. MenosA tomaticultura orgânica tem se intensificado com a demanda pela sociedade de alimentos de melhor qualidade. Um dos pressupostos básicos para o sucesso da produção orgânica de tomates é a utilização de cultivares adaptadas a esse sistema. Contudo, poucos cultivares foram desenvolvidos especificamente para essas condições de cultivo, que apresentem maior rusticidade e menor dependência de agroquímicos. Assim, o presente trabalho teve como objetivo comparar 7 genótipos de tomate de polinização aberta do programa de melhoramento da Epagri da Estação Experimental de Itajaí (EEI), no sistema orgânico de produção em cultivo protegido. Os genótipos avaliados foram: Tomatinho Ipê, Cereja Graúdo e Uva Schio, do grupo cereja; três genótipos do programa de melhoramento da Epagri Itajaí (Fort1, Fort2, Fort3) e EEI-Adauri, do grupo salada; e o cultivar comercial Miguel Pereira (testemunha quanto a suscetibilidade a requeima), do grupo salada. Esses genótipos foram avaliados quanto a suscetibilidade a requeima (Phytophthora infestans) e ao nematoide formador de galha (Meloidogyne javanica), conforme escala de notas para cada enfermidade. Os dados foram analisados quanto a sua variância e, quando significativos, as médias comparadas pelo teste de Tukey. Os genótipos mais promissores por apresentarem menor suscetibilidade a requeima (p<0,01) foram Fort 1, Fort2 e EEI-Adauri, com severidade entre 8 e 11%. Esses materiais não diferiram da testemunha Miguel Pereira, com 7,33% de severidade de... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Meloidogyne javanica; Phytophthora infestans; Solanum lycopersicum. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aA tomaticultura orgânica tem se intensificado com a demanda pela sociedade de alimentos de melhor qualidade. Um dos pressupostos básicos para o sucesso da produção orgânica de tomates é a utilização de cultivares adaptadas a esse sistema. Contudo, poucos cultivares foram desenvolvidos especificamente para essas condições de cultivo, que apresentem maior rusticidade e menor dependência de agroquímicos. Assim, o presente trabalho teve como objetivo comparar 7 genótipos de tomate de polinização aberta do programa de melhoramento da Epagri da Estação Experimental de Itajaí (EEI), no sistema orgânico de produção em cultivo protegido. Os genótipos avaliados foram: Tomatinho Ipê, Cereja Graúdo e Uva Schio, do grupo cereja; três genótipos do programa de melhoramento da Epagri Itajaí (Fort1, Fort2, Fort3) e EEI-Adauri, do grupo salada; e o cultivar comercial Miguel Pereira (testemunha quanto a suscetibilidade a requeima), do grupo salada. Esses genótipos foram avaliados quanto a suscetibilidade a requeima (Phytophthora infestans) e ao nematoide formador de galha (Meloidogyne javanica), conforme escala de notas para cada enfermidade. Os dados foram analisados quanto a sua variância e, quando significativos, as médias comparadas pelo teste de Tukey. Os genótipos mais promissores por apresentarem menor suscetibilidade a requeima (p<0,01) foram Fort 1, Fort2 e EEI-Adauri, com severidade entre 8 e 11%. Esses materiais não diferiram da testemunha Miguel Pereira, com 7,33% de severidade de requeima. Tomatinho Ipê foi o genótipo mais suscetível (47,56%), seguido pelos genótipos Cereja Graúdo (35,67%) e Uva Schio (31,54%). Quanto suscetibilidade dos materiais ao nematoide M. javanica, não houve diferença entre os genótipos, sendo todos eles igualmente suscetíveis. Com base nesses resultados pode-se concluir que o genótipo EEI-Adauri e as seleções Fort1 e Fort2 são os genótipos mais promissores para cultivo no sistema orgânico, principalmente em cultivos de inverno e com umidade relativa do ar muito alta, condições climáticas favoráveis para a ocorrência da requeima.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
06/03/2013 |
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Data da última atualização: |
06/03/2013 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
REGINATTO, C.; CERUTTI, T. R.; SILVA, L.; DENARDIN, R. B. N.; WILDNER, L. P.; MARCON, V. D. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Plantas espontâneas em áreas com cobertura de aveia-preta (Avena strigosa Schreb.) e centeio (Secale cereale L.). |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO DE LA ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE MALEZAS, 18., 2008, Ouro Preto, MG. Resumos... Sete Lagoas, MG: SBCPD; Embrapa Milho e Sorgo, 2008. |
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ISBN: |
978-85-98410-03-6 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da fitomassa de duas espécies utilizadas para a cobertura do solo, aveia preta (Avena strigosa Schreb.) e centeio (Secale cereale L.), sobre a evolução da infestação de plantas espontâneas. O ensaio foi conduzido na área experimental da Epagri/Cepaf (Chapecó, SC). Ambas as culturas foram semeadas em maio/05 e a fitomassa foi acamada em outubro/05, utilizando-se um rolo-faca, quando as plantas encontravam-se no estádio de grão leitoso. Após o manejo, foram avaliadas semanalmente, a cobertura do solo pela fitomassa das culturas e pelas plantas espontâneas e a incidência de plantas espontâneas. As avaliações da cobertura foram realizadas em 5 parcelas fixas sujas e 5 parcelas fixas limpas de 1 m2 cada uma, escolhidas aleatoriamente dentro da área experimental. A densidade (nº plantas.m-2) e a dominância (g MS.m-2) das plantas espontâneas foi estimada pela identificação, contagens e coleta das plantas, em 5 parcelas aleatórias de 0,25m2. As espécies de maior incidência foram: leiteiro (Euphorbia heterophylla), picão preto (Bidens pilosa), corriola (Ipomoea grandifolia), poaia (Richardia brasiliensis), buva (Conyza bonariensis) e milhã (Digitaria horizontalis). Nos primeiros 14 dias após o manejo (DAM) da fitomassa as plantas espontâneas apresentavam baixa dominância, provavelmente, em função do efeito supressor da fitomassa em cobertura. O leiteiro foi a espécie com maior densidade e dominância em todo período experimental. O picão preto também se destacou a partir dos 14 (DAM), mas em menor densidade e dominância do que o leiteiro. Nenhuma das espécies de cobertura avaliada conseguiu suprimir com eficiência o leiteiro e o picão preto, que foram as espécies espontâneas mais importantes durante a realização deste trabalho. As demais espécies de plantas espontâneas, poaia, buva, corriola, milhã e outras espécies sofreram ação de supressão, ou por alelopatia, ou por efeito físico, apresentando baixa dominância e densidade. MenosO trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da fitomassa de duas espécies utilizadas para a cobertura do solo, aveia preta (Avena strigosa Schreb.) e centeio (Secale cereale L.), sobre a evolução da infestação de plantas espontâneas. O ensaio foi conduzido na área experimental da Epagri/Cepaf (Chapecó, SC). Ambas as culturas foram semeadas em maio/05 e a fitomassa foi acamada em outubro/05, utilizando-se um rolo-faca, quando as plantas encontravam-se no estádio de grão leitoso. Após o manejo, foram avaliadas semanalmente, a cobertura do solo pela fitomassa das culturas e pelas plantas espontâneas e a incidência de plantas espontâneas. As avaliações da cobertura foram realizadas em 5 parcelas fixas sujas e 5 parcelas fixas limpas de 1 m2 cada uma, escolhidas aleatoriamente dentro da área experimental. A densidade (nº plantas.m-2) e a dominância (g MS.m-2) das plantas espontâneas foi estimada pela identificação, contagens e coleta das plantas, em 5 parcelas aleatórias de 0,25m2. As espécies de maior incidência foram: leiteiro (Euphorbia heterophylla), picão preto (Bidens pilosa), corriola (Ipomoea grandifolia), poaia (Richardia brasiliensis), buva (Conyza bonariensis) e milhã (Digitaria horizontalis). Nos primeiros 14 dias após o manejo (DAM) da fitomassa as plantas espontâneas apresentavam baixa dominância, provavelmente, em função do efeito supressor da fitomassa em cobertura. O leiteiro foi a espécie com maior densidade e dominância em todo período experimental. O picão p... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Alelopatia; Cobertura morta; Planta de cobertura; Planta espontânea. |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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260 $c2008
520 $aO trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da fitomassa de duas espécies utilizadas para a cobertura do solo, aveia preta (Avena strigosa Schreb.) e centeio (Secale cereale L.), sobre a evolução da infestação de plantas espontâneas. O ensaio foi conduzido na área experimental da Epagri/Cepaf (Chapecó, SC). Ambas as culturas foram semeadas em maio/05 e a fitomassa foi acamada em outubro/05, utilizando-se um rolo-faca, quando as plantas encontravam-se no estádio de grão leitoso. Após o manejo, foram avaliadas semanalmente, a cobertura do solo pela fitomassa das culturas e pelas plantas espontâneas e a incidência de plantas espontâneas. As avaliações da cobertura foram realizadas em 5 parcelas fixas sujas e 5 parcelas fixas limpas de 1 m2 cada uma, escolhidas aleatoriamente dentro da área experimental. A densidade (nº plantas.m-2) e a dominância (g MS.m-2) das plantas espontâneas foi estimada pela identificação, contagens e coleta das plantas, em 5 parcelas aleatórias de 0,25m2. As espécies de maior incidência foram: leiteiro (Euphorbia heterophylla), picão preto (Bidens pilosa), corriola (Ipomoea grandifolia), poaia (Richardia brasiliensis), buva (Conyza bonariensis) e milhã (Digitaria horizontalis). Nos primeiros 14 dias após o manejo (DAM) da fitomassa as plantas espontâneas apresentavam baixa dominância, provavelmente, em função do efeito supressor da fitomassa em cobertura. O leiteiro foi a espécie com maior densidade e dominância em todo período experimental. O picão preto também se destacou a partir dos 14 (DAM), mas em menor densidade e dominância do que o leiteiro. Nenhuma das espécies de cobertura avaliada conseguiu suprimir com eficiência o leiteiro e o picão preto, que foram as espécies espontâneas mais importantes durante a realização deste trabalho. As demais espécies de plantas espontâneas, poaia, buva, corriola, milhã e outras espécies sofreram ação de supressão, ou por alelopatia, ou por efeito físico, apresentando baixa dominância e densidade.
653 $aAlelopatia
653 $aCobertura morta
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773 $tIn: CONGRESO DE LA ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE MALEZAS, 18., 2008, Ouro Preto, MG. Resumos... Sete Lagoas, MG: SBCPD; Embrapa Milho e Sorgo, 2008.
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